Isabel I de
Inglaterra
Origem:
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Isabel I (Elizabeth I) | |
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Rainha de Inglaterra e da Irlanda | |
Governo | |
Reinado | 17 de novembro de 1558 – 24 de março de 1603 |
Coroação | 15 de janeiro de 1559 |
Antecessor | Maria I |
Sucessor | Jaime I |
Dinastia | Tudor |
Títulos | Defensora da Fé |
Vida | |
Nascimento | 7 de setembro de 1533 |
Greenwich, Inglaterra. | |
Morte | 24 de março de 1603 (69 anos) |
Palácio de Richmond, Richmond | |
Sepultamento | Abadia de Westminster,Londres, Inglaterra |
Pai | Henrique VIII |
Mãe | Ana Bolena |
Assinatura | |
Seu reinado é conhecido por Período
Elisabetano (ouIsabelino) ou ainda Era Dourada. Foi um
período de ascensão, marcado pelos primeiros passos na fundação daquilo que
seria o Império Britânico, e pela produção artística crescente, principalmente
na dramaturgia, que rendeu nomes como Christopher
Marlowe e William
Shakespeare. No campo da navegação, o capitão Francis Drake foi o primeiro inglês a dar a volta ao mundo,
enquanto na área do pensamento Francis
Bacon pregou suas ideias políticas e
filosóficas. As mudanças se estendiam à América do Norte,
onde se deram as primeiras tentativas de colonização, que resultaram em geral
em fracassos.[2]
Isabel era uma monarca temperamental e muito
decidida. Esta última característica, vista com impaciência por seus conselheiros,
frequentemente a manteve longe de desavenças políticas. Assim como seu pai Henrique
VIII, Isabel gostava de escrever, tanto prosa quanto poesia.
Seu reinado foi marcado pela prudência na concessão
de honrarias e títulos. Somente oito títulos maiores: um de conde e sete de barão no reino da Inglaterra, mais um baronato na
Irlanda, foram criados durante o reinado de Isabel. Isabel também reduziu
substancialmente o número de conselheiros privados, de 39 para 19. Mais tarde,
passaram a ser apenas 14 conselheiros.
A colónia inglesa da Virgínia (futuro estado americano, após a independência dos
Estados Unidos), recebeu esse nome em homenagem a Isabel I.